Novo Layout do Sixhat Pirate Parts

Como já repararam o layout do Sixhat Pirate Parts mudou para 3 colunas. Normalmente não sou adepto de utilizar 3 colunas, mas a ideia é ter uma coluna para os artigos como esta, outra para a interacção com o leitor, a do meio, e por fim uma dedicada a outras coisas que faço, desde o TriploExpresso, ou o que se vai passando no Twitter, subscrições e afins… Para além disso é um layout minimalista que me agrada bastante agora para este tempo de verão.

Se o Jerry Yang se demitir é o fim do Yahoo?

Correm rumores pela internet que o CEO do Yahoo! pode estar de saída ainda antes da reunião de accionistas. O co-fundador do Yahoo! pode pedir a demissão a fim de evitar ser demitido uma vez que os accionistas dos Yahoo! parecem ser os primeiros a não acreditar na companhia que controlam. Se efectivamente se verificar a saída do actual CEO, acredito que seja o fim do Yahoo!, 14 anos depois ter começado a sua aventura na internet a partir dos directórios de links dos fundadores.

A debanda geral de massa crítica já começou e com a saída do fundador a empresa ficará escancarada ou para uma compra por parte da Microsoft ou caso tal seja impossível, para ser “sangrada” e vendida aos pedaços (Coisa que o Carl Icahn é especialista a fazer). Em ambos os caso parece ser o fim. A meu ver no fim de 2009 já não haverá Yahoo! É pena.

Ver também Icahn mais calmo? Apaguem este Fogo
Sobre a guerra Microsoft Yahoo Yahoo+Google!=Microsoft

Domingo à noite eu ainda não jantei

Pequeno desabafo apenas: Como é que o fim de semana passou tão depressa e como raio é que eu ainda não consegui despachar metade das coisas que tenho para fazer?

Aliás, se eu estou com tanta falta de tempo, como é que aqueles patetas da 5th Avenue conseguem estar ali uma semana? Não querem antes vir-me ajudar a acabar umas coisas que tenho que despachar por aqui?

Mas realmente sabem como transformar um fim-de-semana de trabalho em algo praticamente impossível de aproveitar? Metam-se a processar um ficheiro de log com 22GB de tamanho e com cerca de 200 milhões de linhas uma a uma… isso sim… é tarefa para dar com um tipo em doido.

É segunda feira e faz um calor "hermano"

Começou mais uma semana e tudo está na mesma. O Bill Gates continua a trabalhar na Microsoft apesar de agora dedicar mais tempo a salvar o mundo (uma tarefa decididamente mais fácil que salvar a Microsoft) , os downloads do Firefox continuam a suceder-se apesar do flash por vezes teimar em não funcionar muito bem (aliás, não funcionar mesmo) com o FF3, a Apple anda caladinha a fabricar iPhones como os coelhos fazem filhos porque dia 11 está já aí e fabricar telefones para 70+ países não é coisa simples e a microsoft (2a entrada aqui? devo estar doido) anunciou o Hyper-V que tem nome de “muscle car” mas é somente o sistema de virtualização que vai tentar concorrer com a VMWare. Por cá, o meu Eee Pc é a minha nova paixão.

Por fim, os nossos “hermanos” que ganharam o Euro estão de parabéns, como estariam os alemães se ganhassem. Esta vitória mostra, no entanto, uma coisa fundamental. Foram capazes de fazer aquilo que nós não fomos. Pegar numa geração de miúdos e levá-los a ser campeões. Estes espanhóis foram os mesmos que em 2000 ganharam o europeu de sub-19. Há 4 anos ainda não estavam prontos e foram para casa mais cedo, e agora finalmente viram o seu trabalho vitorioso. 8 anos. 8 anos é quanto demora a preparar uma selecção de futebol para ganhar. Convém relembrar isto, porque se a nossa selecção nacional não quiser entrar em declínio lento tem que rapidamente reinvestir na formação das camadas jovens. As vitórias nestas grandes competições são o resultado de uma corrida de fundo que dura muitos anos, não de um sprint de 6 jogos. Que a vitória espanhola nos sirva de lição.

Vencedores do concurso Spammer do Mês: Junho

Uma vez por mês, a lista daqueles que conseguiram escapar à censura dos filtros de spam tem aqui o seu mérito reconhecido. Não há outra forma de lhes dar a volta. A única solução é virá-los uns contra os outros.

sbernardo@caasp.org.br bdg@bandasdegaragem.com.br hardingburr@kayapartments.com info@xfxforce.com sunshinereggae96.5@gmail.com sb.desafioquenteseboas@gmail.com info@sat25.com jp_picasso@yahoo.com angelo@portugalvivo.com news@myguide.pt ana.jesus@victoria-seguros.pt sandroforo346@gmail.com comunicacao.teatromariamatos@egeac.pt

E se a ASAE for ilegal?

Só uma pergunta, se a ASAE for ilegal o que vai acontecer a todos os processos que até agora andou a averiguar e a “inspeccionar”?

Naturalmente parece-me que ficarão feridos de nulidade jurídica, como é óbvio (e algumas das patetices da ASAE bem que precisavam de ser resolvidas assim), mas não podem todos aqueles que foram importunados pela ASAE colocar um processo em tribunal, exigindo compensações financeiras pelo “incómodo” que é ter um grupo de pessoas que se fez passar por polícia a remexer e destruir os seus negócios?

Não será possível processar o estado ou quem tentou contornar a lei de criação da “pide do comércio” por perdas decorridas dessa sua acção?

Ver tamém: Lei do Tabaco… Começa Bem. Btuga… o Post Obrigatório

Sobre a TV online

As televisões nacionais estão cada vez mais a transmitir as emissões também via Web. Contudo há muitos momentos em que não se vê nada por questões de licenciamento dos conteúdos para o canal Web.

Imaginemos que você vai comprar um jornal e que ao abrir a página de por exemplo “desporto” as letras desapareciam e surgia uma mensagem a dizer: “Você não pode ler esta página porque verificamos que o seu clube não permite que você leia coisas dos outros clubes”. Você continuaria a ler esse jornal e a suportar esse clube?

Então porque é que as televisões fazem o mesmo baseado nos IPs, ou nos conteúdos? Será que não percebem que estão pura e simplesmente a criar alheamento por parte dos utilizadores que muito provavelmente não vão regressar e vão procurar alternativas nos youtubes, bittorrents e afins?

Eu se for ao site de um jornal quero poder lê-lo estando em Portugal ou nos EUA ou no Paquistão.

Se for a um site televisivo quero o mesmo. Como utilizador não quero saber de IPs ou contractos que a televisão tenha feito. Quero o serviço, ponto. Se não mo fornecerem e ainda me atirarem com explicações que não resolvem a minha necessidade, então certamente não voltarei a experimentar o serviço.