Switching to Colemak – My ColemaP

During 2014 I decided to switch to Colemak keyboard layout. I just want now to give a brief overview of the process, and where I am right now. Here are a few pointers if you want to try it yourself.

ColemaP Keyboard Layout, Colemak derivative

Switching keyboard layouts is not easy. Many people give up and stick to qwerty forever. It is dumb but at least not as dumb as the old Portuguese hcesar keyboard layout.

COLEMAK OFFERS THE BEST OF TWO WORLDS, fewer keys change place—for example shortcuts keys like copy and paste stay in the same keyboard location—and more words are typed using the home row with less finger travelling.

PRACTICE. Typing fast is mainly a matter of practice and finger memory. I used Amphetype and Typeracer to improve over time. In Amphetype I downloaded a book from The Gutenberg Project and read it by typing it through.

I MADE SOME CHANGES to the original Colemak keyboard that have nothing to do with letters. I changed the numbers 6–0 to have the symbols of shifted 1–5 !@#$% that are very useful for programming, twitter, emails, latex, etc… and I didn’t want do be using shift to type them. I put 0 to the left of 1 and put 6–9 as shifted 1–4. I now need to press shift to enter those numbers, but I can use the number pad on the right of the keyboard. I AM STILL UNDECIDED ABOUT keeping this half system or to use the french azerty scheme of inverting all the numbers and shifted symbols (ColemaP figure above) — I used Ukelele for remapping Colemak to my version that I call ColemaP

DEFINE the caps lock key as a backspace. Even if you are still using qwerty. The caps lock is useless and having the backspace key on your left pinky is great. It takes some time to get used to but not having to rise and extend your right hand to reach the backspace is a time saver.

REVERTING BACK to qwerty is very easy as you don’t forget it that quickly. You lose some speed on qwerty but nothing that is that problematic. And when you go back you really feel it in your fingers how slow that layout is.

Manual para idiotas – Como destruir a HP num ano!

A RIR com a forma de destruir a HP em apenas um ano.

Há cerca de um ano a compra da Palm pela HP parecia uma medida óptima para salvar a divisão de PDA/Smartphones da HP, mas é hilariante aquilo que a HP conseguiu fazer nos últimos 12 meses.

Parece que o tempo em que a “Hewlett-Packard Company” representava excelência e inovação são passado. Quer apenas dedicar-se a sectores com margens de lucro mais altas. O HPSupport parece-me bem… :)

GOSTEI particularmente do comentário “A HP sair do mercado dos PCs é como a McDonald’s abandonar o mercado dos hamburgers“.

Reading through gestures – OpenKinect+Processing+Text2Speech

I’ve been playing with a Microsoft Kinect for some time. I want to use it in ways to provide useful interaction with traditionally difficult environments for the mouse. Public exhibitions or presentations are examples of those situations where the kinect might do a good job. The above is a simple interaction test with kinect that tests the integration of different things: The kinect and the open source drivers (obviously), the Processing language and the java wrappers, the Text2Speech capabilities of Mac OS X, and the Real time reading of news (in this case from the NYT). This is just a first demo. I’d like to see in the future some integration with other technologies like openCV for face recognition, openNI skeleton tracking, and multitouch using TISCH, but lets take one step at a time.

AMD x 2! Duas empresas em vez de uma

[ad#ad-2] A notícia do dia é a restruturação da AMD. Depois de passar por momentos difíceis, o plano da AMD passa por criar duas companhias diferentes. A nova companhia financiada em parte pelo governo de Abu Dhabi vai chamar-se “The Foundry Company” e vai tomar conta das fábricas actuais da AMD.

Basicamente a ideia é dividir a parte de projecto da parte de fabrico, sendo que esta nova companhia, a The Foundy…. , ficará com o fabrico.

Depois disto resta a Intel como única empresa que desenha e constrói os seus próprios chips, enquanto a AMD precisa urgentemente de voltar à ribalta. Durante muito tempo a AMD foi a rainha, oferecendo chips mais rápidos que a Intel. No entanto com a introdução da tecnologia de múltiplos núcleos, a Intel voltou a liderar em termos de performance, destacando-se os seus processadores em quase todos os segmentos desde os Extreme para gammers até ao Atom para ultra portáteis, colocando a AMD sob pressão para conseguir igualar os resultados.

Sendo que esta industria funciona em economias de escala e sabendo que a Intel é muito maior que a AMD, a Intel pode aproveitar a vantagem para ir esmagando a AMD, daí que esta tenha vindo a perder dinheiro nos últimos tempos. Resta agora perceber se esta divisão de funções e injecção de capital é uma solução temporária ou uma verdadeira vantagem competitiva.

Primeiras impressões sobre o pequeno Eee PC 701 da Asus

Não havia como evitar. Sou um doido por gadgets e com a colocação no mercado esta semana (finalmente) do Asus EeePC em Portugal não seria de esperar muito tempo até eu deitar a mão a um.

Como podem ver, o Asus Eee PC é mesmo pequeno. Foi a coisa que mais me surpreendeu ao abrir a caixa. Nos próximos dias vou brincar com ele e prometo que vou trazer aqui e no Linux-Fácil a análise mais aprofundada. [ad#ad-1] A outra coisa que também me surpreendeu logo nas primeiras utilizações é que afinal não é tão difícil digitar no teclado pequeno. Naturalmente não é tão simples como no maravilhoso teclado do MacBook, mas não compromete. A mão esquerda quase não requer habituação e a mão direita facilmente se adapta à posição apertada dos acentos, cedilhas e afins.

Se tivesse que dar uma nota a este netbook, à Marcelo, sem dúvida que lhe dava um 8, acima de tudo pela ousadia que foi, numa altura em que a Palm tinha abandonado o Foleo, lançar um produto que se tornou um “must have” da industria dos computadores. Depois do Eee PC apenas restou aos outros imitar ou tentar fazer melhor que…

Agora vou dar-lhe algum tempo de uso para ver quais são realmente as potencialidades deste Eee PC, quais os upgrades que se pode ou deve fazer e já agora instalar um sistema operativo a sério, porque o Xandros é realmente muito fraquinho. Mas disso falarei no Linux-Fácil.

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Uma tarde de Upgrades ao Macbook.

O que vou descrever pode envolver algumas actividades ilegais e portanto façam-nas se não tiverem problemas com a legalidade da coisa no país onde vivem.

O que motivou a efectuar o seguinte foi verificar a possibilidade e a facilidade com que os donos de um Macbook podem fazer um upgrade ao seu computador sem terem que recorrer ao serviço de terceiros. Para além do mais é um excelente projecto de fim de semana.

Como sabem tenho um MacBook CoreDuo de primeira geração com o Tiger 10.4.11, 2Gb de Ram e um disco de 60Gb… Seria bom conseguir fazer um upgrade a isto… talvez meter-lhe o Leopard e se possível mexer no disco que é manifestamente insuficiente. Mas pus-me a pensar se seria possível fazer isto sem gastar mais dinheiro.

Primeiro problema – Leopard. Não o comprei, mas o Macbook Pro que encomendei a semana passada já traz o 10.5.2 – Será que é possível utilizar os discos de instalação do MBP para colocar o Leopard no Macbook?

Experimentei e Não dá! Os discos são específicos para um tipo de Hardware e não funcionam noutra linha de macs…

Não desisti e pus-me a pensar! E se…

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