Micro (e não nano) F1 feito por uma impressora 3D

As impressoras 3D estão cada vez mais avançadas e esta é capaz de produzir objectos mínimos (micro do grego mikrós, na ordem dos 10-6m e não nano que é 10-9m, como a peça original é intitulada).

Agora giro era construir uma série de peças Lego a esta escala e depois arranjar um sistema de as manusear, talvez através de algum processo de auto-organização.

As células vegetais e animais têm tamanhos tipicamente na gama dos 1-100 micrometros (lá está, micro outra vez!) pelo que o output desta impressora poderá ser útil para fabricação de artefactos que interajam ao nível celular (extra-celular), ou então poderiam servir para em colónias de bactérias fazer libertação de substâncias de forma localizada ou… bem… começo a falar do que não sei e certamente muitos cientistas estarão atentos às possibilidades que esta micro fabricação permitirá.

via New Scientist

Fernando Alonso: o mimado.

Foto de f1crazed

Depois do que se viu na época passada, onde um colega de equipa (Lews Hamilton) recém chegado ao circo foi melhor que o campeão espanhol, a época começa novamente com as afirmações narcisistas do bi-campeão asturiano.

A F1 desta época ainda agora começou e o menino (que já foi de ouro) mimado já fala em poder sair da actual equipa em busca de novo carro que lhe dê as vitórias que acha que merece.

Por causa destas atitudes é que este já não é o desporto que foi em tempos.