My HTML to eReader process…

I’ve always tried to find the best way to move things from the Web/Computer to my eReader. I have an old eBook reader from BeBook and I always searched for the best workflow to have my stuff always with me in the BeBook. I have been asking for a HTML2ePub plugin or a Save As ePub option  in browsers for sometime, but until that day comes here is how to convert webpages to PDF for the ebook.

My first option was/is Calibre to do conversions. It uses recipes tailored for each website you want to download and converts them to the format you want (ePub, mobi, pdf, etc…). It’s easy, but you need to configure recipes and if the website doesn’t provide an RSS feed you have to code a lot in python.

My most recent approach is a little bit more elaborate, but I think the results are even better. It’s a multiple step process that involves different tools, but gets you wonderful reading experiences in the eBook reader. PDF, yes… I convert everything to PDF. But wait, there’s a trick. Here is how I do it:

1) Install the Readability bookmark/addon for your browser. Readability converts any webpage into a very beautiful and easy to read version.

2) Configure a page format in the printers preferences. Call it “BeBook”. The BeBook screen is 6” (9cm x 12cm) but I found that a page with 14cm x 17cm works best.

3) Print the Readability version of the webpage to a PDF file with this special page size.

4) As this PDF has some white margins (something that is totally nonsense for eBook readers) use Adobe Acrobat Pro to crop all white margins from the PDF file.

The final version reads perfectly in the eReader. The number os words per line is perfect and the font size is also great. The BeBook has two PDF rendering engines: Adobe and XPDF. While the first is more elegant, the second is much faster, but both engines produce great results. If you don’t like the pdf format you can then convert the pdf to epub.

Dia mundial do livro (electrónico?)

Cartaz Feira do Livro Madrid

Cartaz Feira do Livro Madrid a começar a 28 de Maio

Hoje celebra-se o dia mundial do livro e do direito de autor. Acontece que este dia não tem muitos motivos para festejar. Não que haja problemas com a parte “Dia Mundial do Livro”, mas antes com a parte “direito de autor”. Quando em 1995 a UNESCO fundou este dia, estávamos numa época onde a Web dava os primeiros passos, a aldeia global não mais era do que um conjunto de universidades e uns quantos malucos pendurados em modems de 14400 bauds – hm… 95 seria talvez um motorola 33.6Kbps, mas adiante.

O dia mundial do livro devia ser positivamente desacoplado desta fantasia que é o direito de autor (nos termos da actual generalidade das leis sobre a matéria). O livro, que com o Kindle e mais recentemente com o iPad adquiriu o estatuto de pleno direito nos formatos electrónicos, não merece estar preso a peias de legislações ultrapassadas.

Veja-se o quão actual está esta apresentação de Larry Lessig nas Ted Talks de 2007. O direito de autor é uma questão ao nível do direito de propriedade e como Lessig explica, está neste momento a prejudicar a inovação, a criatividade e no fundo a beleza de viver no mundo do século XXI.

O Livro. A ideia do local onde a imaginação vai para lá da realidade, onde tudo é possível e onde não há fronteiras está infelizmente associada neste dia com a ideia de uma visão de propriedade intelectual que muito deixa a desejar numa sociedade moderna e de futuro. A primeira década do século XXI foi a década da perseguição e do esmagar da criatividade. Esperemos que os próximos 10 anos sejam os da abertura e inovação.

A propósito, já leu um livro hoje?

As minhas últimas aquisições para comemorar o dia do livro aqui no sixhat pirate parts:

Lakatos, Imre – História da Ciência e Suas Reconstruções Racionais.
Lakatos, Imre – Falsificação e Metodologia dos Programas de Investigação Científica.

A semana passada gostei de ler…

[ad#ad-2] thepiratebay

A MJV a propósito da recente conversão de mais um Guru do Windows ao mundo dos Macs

Na Forbes, finalmente um peso pesado dizer que a condenação do Pirate Bay é irrelevante quando comparada com o os torrents que se encontram no Google e como tal é preciso remodelar o pensar do direito de autor.

Que o Digg finalmente percebeu que não podia continuar a abusar dos utilizadores com a DiggBar.

Que o túmulo de Cleopatra pode ter sido encontrado, na CNN.

Sobre a repetição do choradinho dos jornais e jornalistas sempre que alguém lhes fecha a mangueira da publicidade, no Techdirt.

E ainda algumas notas sobre e-Book Readers: As chatices do DRM no Kindle da Amazon (uma das razões pela qual optei pelo BeBook em vez do Sony foi exactamente o carácter Open-source do BeBook); Alguns extractores de texto para ficheiros PDF. Quem quiser ler nos eBook Readers tem que ter um. E por fim na Ars Technica uma leitura do mercado de ebooks e ao papel da Amazon neste cenário, assim com os novos ecrãs de maiores dimensões que estão aí à porta.

Como Converter PDF para e-Book Reader

Apesar dos e-Book Readers aceitarem imensos formatos (doc, rtf, pdf, mobi, prc, pdb, wolf, ,pdf, epub, etc…), as reduzidas dimensões do ecrã e-ink criam problemas com os PDF. Parece não haver consenso sobre a utilização dos e-Book e-Readers para ler PDFs. Um dizem que dá, outros que nem por isso… pelo que decidi explorar as possibilidades de conversão de PDF para e-book readers.

Uma solução conveniente para converter os pdf para formato e-book passa pela utilização do calibre. O Calibre é muito mais que um conversor. É todo um sistema de gestão de ebooks e de subscrições de jornais online, mas as suas funções de conversão são excelentes e permitem facilmente converter pdf para e-book. Quem quer utilizar livros electrónicos deve ter este canivete Suíço por perto.

O PDF é produzido para impressão final e normalmente o tamanho da página é muito diferente do tamanho dos ecrãs dos eBook Readers. Enquanto o PDF é normalmente feitos para A4 ou letter, os ecrãs de 6” com 800×600 pixeis normalmente tem 9×12 cm. Esta medida faz com que ler o pdf seja complicado, uma vez que o redimensionamento vai tornar as letras muito pequenas. Um outro problema do ficheiro pdf são as margens. O espaço extra que no papel é útil, no eBook Reader é ecrã desperdiçado.

A solução ideal é ter uma cerveja e um martelo preparar o PDF exclusivamente para o ecrã dos eBook Readers, ou seja, quando se produz os documentos para estes dispositivos o ideal é configurar o documento para uma página de 9×12 cm. As margens devem ser mínimas uma vez que nestes dispositivo não são necessárias (normalmente 0,2 cm é mais que suficiente). Re-imprimir o documento nem sempre é possível e só temos o PDF para reajustar. Nesta situação há apenas duas coisas que fazem sentido. Uma é fazer o crop do ficheiro PDF para que as margens desapareçam (80% dos pdf) . A outra é fazer o reflow do documento. Isto implica rearranjar o documento para o eBook Reader.

Uma solução que permite fazer de certa forma as duas é utilizar o Adobe Acrobat Pro que permite fazer o crop e o reflow… o reflow… hm… pois.

Embora tecnicamente o Adobe Acrobat Pro faça o reflow para visualização no ecrã do computador, não permite exportar no formato reflow. Contudo o Adobe Acrobat Pro permite fazer outra coisa que é exportar o PDF para outro formato, seja TEXTO, RTF, XML, Word ou HTML. Isto permite que o texto seja lido no e-Book Reader sem problemas. Até ao momento a solução que tenho adoptado é a exportação para RTF que funciona muito bem. Para os casos em que exporto em HTML também é possível converter o HTML para ePub

O grande defeito da utilização do Adobe Acrobat Pro é que é caro. Mas há uma solução gratuita… embora só para Windows, que é utilizar o Mobipocket Creator (já não disponível). Ao instalar pode-se optar pela versão home ou publisher e nesta última é possível importar documentos PDF para serem transformados em formato MOBI (.prc ou .mobi). A vantagem do formato .mobi é que neste momento para além do formato kindle, a amazon (a dona do mobipocket) só vende também livros em formato MOBI.

Para quem quiser ser masoquista converter o PDF para HTML existe um utilitário PDF to Html que permite fazer a conversão. Outra solução para converter Pdf em Html é utilizar um serviço online que converte pdf para html. E também é possível converter html para pdf.

Conversores de PDFs online

Para além das aplicações desktop para conversão de PDFs, também há versões online que fazem a conversão para e-book. Eis alguns dos sites que prometem converter pdfs para e-books.

Os resultados das conversões para e-book são variados, mas vale a pena tentar os serviços antes de começar a instalar conversores no computador.

Pdfs para eBooks no sixhat.net

BeBook Com a compra do BeBook decidi colocar aqui no sixhat.net um formato para quem como eu tiver um eBook Reader.

A ideia é que possa levar os artigos que mais gosta, ou então que ainda não teve tempo de ler consigo num formato apropriado para as dimensões de ecrã do BeBook.

A solução foi utilizar o plugin de wordpress article2pdf que utiliza a bilioteca FPDF e alterar algumas linhas do plugin para corresponder ao formato próprio para eBooks.

[ad#ad-1]Assim, na página de cada artigo, por debaixo do títluo, tem um link eBook (PDF) onde pode descarregar uma versão pdf com dimensões de 9x12cm: o tamanho do ecrão de muitos eReaders incluindo o BeBook, Sony 505 ou Kindle.

(update: Para além dos artigos individuais, no Widget no topo da barra direita pode fazer download dos últimos artigos todos só de uma vez em formato eBook) (Bom para actualizações automáticas diárias ou semanais)

Keynote: Pdfs para o PowerPoint

A minha mulher é arquitecta e quando está a finalizar projectos para concursos ou clientes, esta casa parece uma coisa de doidos. Casa virada atelier.

Uma das fases finais é a da produção de paíneis. Muitas vezes são produzidos em formato pdf para serem enviados para a casa de impressão. Desta vez não foi diferente, mas ao ler à última da hora umas coisas do regulamento, descobrimos que era pedida uma apresentação em … Power Point. Claro que já não havia tempo para fazer o layout do PowerPoint, importar as imagens, recolocar o texto…

E se importássemos os pdfs para uma apresentação? Após algumas tentativas desistimos. Estava a demorar muito tempo e não havia resultados.

Foi aqui que o MacBook entrou em funcionamento. Mandei partilhar a pasta dos pdfs na rede local, abri o Keynote, inseri tantos slides quantos paíneis, e em cada um importei o respectivo pdf… Exportei tudo para o formato Power Point e ainda fiz um filme QuickTime com animações (toda a gente gosta de ver um cubo a rodar). Tudo em menos de 5 minutos. Ora a isto é que eu chamo produtividade.