AB testing webpage CSS

AB testing is one of the most talked optimisation strategies for webpages. Google made it very popular by optimising it thoroughly in their pages. It’s using crowd-source intelligence for website optimisation…

The basic idea of AB testing is that you have 2 alternative pages that you want to test and see which of the two performs the best. The notion of performance can be which of the two alternatives led to more sells, or more clicks, or what ever you want to convert to.

Then the analysis is just a matter of computing the statistical relevance of the difference of the two alternatives (a basic two-sample proportion test, or a two-sample Z-test, for those who want the maths).

Google provides a great tool to do Website Optimisation with AB testing (and Multi-variable testing), but the problem is that you can’t really do CSS testing with it (there are some ways around it but I don’t like them). For this I decided to roll out my own AB testing for CSS alone.

It uses Javascript to apply styles to the webpage as it loads and it stores cookies that will track information for the conversion part. My basic research question for my experiments with sixhat.net is “How do CSS styles affect people website usability?”. This is a simple question with lot’s of sub questions associated with it.

Here I’m using sixhat.net as my lab. It’s simply my blog and probably you have seen some natural changes over time, if you are a regular reader (that I appreciate). But some of the answers I get from my toy website are then translated to bigger projects (for example ASSYST received some inputs from the AB testing done here.)

If you come here sometimes and find that the website really looks strange, maybe its is because I’m testing something weird. Don’t worry, each test takes little time and everything will be back to “normal” in a couple of days (usually)!

Pravus – O motor de busca da Apple!

Com o Google a entrar em competição com tudo o que a Apple faz (Android, Chrome, Chrome OXS) será que a Apple entra no mesmo jogo e lança um motor de busca? Já imaginaram o motor de busca da Apple?

Obviamente tal seria impossível, até porque se a Apple não consegue ter mãos para controlar todas as aplicações que aparecem na AppStore, não vejo como no espirito controlador da Apple, um motor de busca poderia surgir. Só se fosse algo completamente Pravus.

Friends Friends Friends…

Foto de kalandrakas

Eles estão em todo o lado, no Twitter, no Facebook, no Hi5… Todos os serviços tem na página de cada utilizador um botão com as palavras “Add as Friend” ou “Friend Me” ou algo semelhante.

Esta contabilização de “amigos” virtuais é algo muito estranho porque é uma apropriação por parte dos sites sociais de um conceito que efectivamente não é aquele que eles pretendem vender e que as pessoas associam normalmente a um tipo de interacção e relacionamento diferente. E a verdade é que até um tribunal foi obrigado a esclarecer este ponto num caso de stalking.

O caso foi o de uma mulher que acusou o ex-namorado de perseguição, depois deste ter enviado um pedido de “Friend Me” no Facebook. O juiz concordou com a posição do namorado dizendo que este “Friend Me” não pode ser encarado no sentido tradicional do que é uma amizade.

Não quer isto dizer que na lista de “Friends” não haja também alguns amigos verdadeiros, mas a verdade é que maioritariamente são amizades inconsequentes. Permitem ter um panorama do mundo, eventualmente partilhar e conhecer experiências com novas pessoas e até iniciar projectos com algumas delas, mas daí a dizer que amizade está à distância de um clique…

É certo que o objectivo final do Facebook ou de qualquer outra rede social é o de fazer dinheiro através de um modelo de negócio que alguns estão ainda a tentar descobrir, e a apropriação do conceito “Amigo” é natural porque tentam a aproximação àquilo que as pessoas querem. Se em vez de “Amigos” lhes chamassem apenas “Contactos” ou “Utilizadores”, deixando a tarefa de construir amizades para os próprios certamente não haveria estes equívocos mas também seriam serviços muito menos populares, acho eu.

Os sites de comunidades e serviços sociais estão aí, não há como lhes fugir. Há é ter um pouco de atitude crítica e perceber onde é que acaba o “Friend” e começa o Amigo.

Sobre a guerra Microsoft Yahoo

A proposta de compra do Yahoo por parte da Microsoft parece que pode rebentar numa guerra. Pelo menos se atendermos à rejeição por parte do Yahoo da OPA. Mas poderá mesmo assim o Yahoo entrar nesta guerra? Qual o verdadeiro objectivo da Microsoft?

Começando pelo Yahoo: Está com uma posição fragilizada, porque desde há cerca de um ano onde a cotação andava em torno dos 30$ que tem vindo a cair lentamente atingindo alguns dias antes da OPA o valor mínimo de 21$. Um valor óptimo para agradar à Microsoft. Para além disso a empresa não tem conseguido inverter a descida nos resultados e aproximar-se do Google em termos do mercado de pesquisa. Mercado este que só é útil porque permite vender publicidade e na publicidade normalmente quem tem a maior fatia leva tudo… (ou quase). Para além disso pretendia ainda despedir cerca de 1000 funcionários.

Assim, o Yahoo estava a jeito para que alguém o tentasse comprar. A Microsoft olhou para o valor das acções do Yahoo e atirou-se no dia 1 de Fevereiro (é também curioso como as acções do Yahoo subiram em flecha nos dias anteriores a se saber da proposta da Microsoft? Hm? Inside Trading? Será que alguém desatou a comprar Yahoo na administração da Microsoft?). Curiosamente a Microsoft e Yahoo juntas continuam a ser mais pequenas que o Google no mercado dos motores de busca e publicidade online, o que torna cria algumas dúvidas quanto à compra. Mas isto tudo passa por uma estratégia de expansão da Microsoft para outras áreas de mercado atacando aquele que tem sido até agora o monopólio do Google (75%).

O Google foi aliás o primeiro a reagir a uma possível compra através do seu blog oficial procurando fazer a vida negra à Microsoft (aliás da mesma forma como a Microsoft fez ao Google quando este comprou a Doubleclick).

Entretanto começaram os rumores que a direcção do Yahoo iria rejeitar a oferta de aquisição por parte da Microsoft e surgiram rapidamente as “alternativas”. Estas “alternativas” não são mais do que a jogatana negocial comum neste tipo de situações.

Fala-se na possibilidade da Yahoo comprar a AOL para desmotivar a compra da Microsoft, fala-se que a Apple poderia comprar o Yahoo, fala-se de uma aliança entre Yahoo e Google… … ok, fala-se tudo porque no final a direcção do Yahoo acabou por rejeitar a venda, mas não fechou completamente as portas a um “aumento” de preço…

A Microsoft não perdeu tempo a dar o passo seguinte e já anunciou que talvez a decisão da direcção do Yahoo não seja a mesma que a dos accionistas. Quer isto dizer que vai à guerra e se conseguir convencer alguns grandes accionistas a vender, estes irão fazer muita pressão dentro do Yahoo.

A lógica do Yahoo de rejeitar à espera de mais dinheiro é tentadora, mas a verdade é que havia muitos accionistas prontos para vender (a Microsoft ofereceu 65% mais que o valor da véspera) e quando a direcção rejeitou a oferta, as acções caíram novamente. Numa situação destas, normalmente a empresa mais pequena tem poucas hipóteses para fugir. Atendendo a que o negócio não está a correr bem e nos próximos tempos vai tomar decisões baseadas na ideia de aumentar o valor da OPA em vez de decisões para melhor o seu negócio, a pressão para o lado do Yahoo são enormes.

Seja qual for o desfecho desta guerra, há para já um vencedor claro. O Google, que vê a sua posição reconhecida e ainda por cima com um papel activo, fazendo lobby para proteger o seu monopólio. Por outro lado a Apple que se decidir estragar o negócio à Microsoft vai ter na direcção do Yahoo uma direcção muito amiga de Cupertino. Se o negócio se concretizar o Google mesmo assim ainda tem uma folga da talvez um ano até que a combinação Microsoft-Yahoo comece a fazer efeito, porque estas compras levam sempre algum tempo a acontecer e embora o Google já não tenha a capacidade de mudar como antigamente, ainda consegue ser mais rápido de rins que a Microsoft.

Há também um perdedor. O Yahoo. Porque não sairá desta guerra da mesma forma como entrou. Depois de ser uma das poucas empresas Web 1.0 a ter sobrevivido ao Crash das dot.com o Yahoo vai precisar de muita imaginação para sobreviver novamente, porque mesmo que não casando com a Microsoft, muito provavelmente terá que forjar outro tipo de alianças que no futuro o deixarão fragilizado.

WebApps: Ganda Noia Chefe!

Com o boom da Web 2.0 ou o que quer que se chame, surgiram imensas aplicações que fazem quase tudo (menos tirar café) através de um browser de internet. Desde o cliente de email online, ao leitor de RSS tudo passa pela internet e a tecnologia evolui a cada dia para que pelo browser mais aplicações estejam disponíveis.

A ideia dos fabricantes é que ficando as aplicações do lado do servidor podem controlar todo o seu desenvolvimento, fazendo actualizações sem que o cliente se aperceba, permitindo uma utilização transparente sem afectar as suas rotinas diárias. As WebApps porém tem um vários defeitos, quando comparadas com as tradicionais aplicações. São mais lentas, exigem a ligação um à internet, e não garantem a confidencialidade dos dados, por mais que o fornecedor da aplicação se esforce para nos convencer do contrário. Uma aplicação offline pode estar fisicamente desligada da rede e dessa forma garantir a segurança de dados sensíveis, uma aplicação web nunca poderá garantir isso. Para além de que há sempre a possibilidade de ataques “man in the midle” e afins.

Um dos aspectos que as grandes companhias parecem estar a tentar desenvolver para as aplicações web é o mercado do telemóveis “inteligentes” (smartphones) onde o caso mais paradigmático é o do recente lançamento da Apple. O iPhone não permite que se desenvolvam aplicações nativas para correr no OS X (Light) que tem instalado. A Apple decidiu que não vai abrir a plataforma e que a única forma de fazer aplicações para o iPhone é através de Aplicações Web. Para já estas aplicações Web são pouco mais que Websites em versão light, tal como já existem para PDAs e Smartphones mas adaptados às funcionalidades específicas do iPhone. Mas com o tempo deverão surgir aplicações mais sofisticadas. Time will tell.

A meu ver, esta corrida a aplicações online, se por um lado pode ajudar a vida das pessoas em manterem no espaço virtual muita informação que podem precisar a cada instante, confere-lhe um aspecto de lock in que pode ser preocupante. Primeiro porque gera acoplamento de diversas tecnologias e todas terão que estar a funcionar. Se uma falhar então todo o sistema pára. Segundo porque a concorrência vai levar a que muitas aplicações sejam desenvolvidas e que o utilizador vá saltitando de aplicação em aplicação, tal como vai saltando de rede social em rede social e aqui resta saber o que acontecem aos nossos dados quando fechamos uma conta: Serão apagados? Serão arquivados? Serão vendidos a empresas de Marketing directo?

E há ainda a visão drástica: Imagine-se que amanhã por algum motivo técnico a internet pendura. Os servidores de DNS são de tal forma atacados por bots que tudo pára. Ninguém consegue navegar para além do localhost e a estrutura da internet se desmorona. A pergunta é: Quanto vale para si a informação que ficou perdia online?

O que achas deste fenómeno? As aplicações online são perigosas? Ou são uma bênção dos deuses?

Web 2.0: "Less is More"

Menos é mais. Esta é uma máxima que tem acompanhado quase todos os sites Web 2.0. Tudo livre de confusão. Acesso rápido aos conteúdos e acima de tudo muitos cantos redondos e Ajax.

Agora um estudo da Universidade do Missuri-Coumbia revela que quanto menos informação se der a escolher mais facilmente se consegue capturar a atenção da pessoa e que em contrapartida um vasto leque de escolha acaba por desinteressar as pessoas. A dado ponto no processo de selecção a quantidade de informação disponível esmaga a capacidade de processamento.

Se isto estiver correcto, há que ter muita atenção à forma como se desenham os novos sites. Ora vamos lá lavar a cara ao Sixhat Pirate Parts.

Web 2.0 is dead, let's start Web 3.0

A Web semântica, o Holly Grail do novo paradigma da internet. Ou apenas a Web 3.0, para nos entendermos. O projecto freebase pretende ser o pioneiro dessa nova internet, a internet onde os motores de busca se assemelhem a cérebros capazes de entender o contexto no qual se faz uma pergunta, se procura uma coisa, se marca um voo. Para já está em versão Alfa, por convite apenas, mas como qualquer pioneiro, terá um de dois futuros, o sucesso ou a extinção. Dependerá de se saber se apareceu na altura certa ou um pouco cedo demais.

Ainda assim, faz-me lembrar o projecto do fundador da Wikipedia. Será que o motor de busca que pretnede acabar com os motores de busca está a utilizar tecnologia de análise semântica?